AS IMPLICAÇÕES DO “MODELO NORMATIVO DE ALUNO” PARA AS PRÁTICAS HOMOFÓBICAS NA ESCOLA

          Drean Falcão da COSTA

Marina Mariano BARTMANN

 Camilla Baldicera BIAZUS

Thiago Ferreira MUCENECKI

RESUMO

O objetivo deste estudo, realizado por meio de pesquisa qualitativa bibliográfica exploratória a partir de livros e artigos científicos, é refletir sobre a homofobia presente nas instituições escolares, visto que a mesma está enraizada na educação. Percebemos que a construção de um “ideal de aluno”, intimamente vinculado às práticas educativas que se constituíram historicamente como um espaço normalizador, contribuíram para manutenção de problemas sociais, referentes às práticas homofóbicas na escola, que estão ligados à ideologia excludente da própria instituição em questão, afetando inúmeras pessoas. Pois além de transmitir o conhecimento construído culturalmente, a escola pressupõe a disciplinarização e a hierarquização. E esta reprodução de práticas e saberes está intimamente ligada à falta de debates na escola e no meio acadêmico, a falta de cursos para professores. Diante de todo este cenário a escola necessita transforma-se em espaço de enfrentamento e reflexão à homofobia e de afirmação dos direitos sexuais e da pluralidade da existência humana.

Artigo completo em: http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_018/artigos/pdf/Artigo_05.pdf

      Sobre os autores:

Thiago Ferreira Mucenecki possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano (2004), Especialização em Neuropsicologia pela PROJECTO-Centro Cultural e de Formação (2008) e Mestrado em Psicologia da Saúde (UFSM). Atualmente é professor da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI - Santiago). 

                     

   Drean Falcão da Costa

Bacharel em Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Câmpus Santiago. Especialista em Saúde da Família e Comunidade através da modalidade de Residência Integrada em Saúde do Grupo Hospitalar Conceição. Aperfeiçoamento em andamento na Escola de Saúde Pública - RS em Gestão de Políticas Públicas- Violência (Residente 3º ano opcional). Mestrando em Saúde Coletiva no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 

          Marina Mariano BARTMANN-    Psicóloga Organizacional. Egressa da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões-URI/ Câmpus -Santiago – RS.

  Camilla Baldicera BiazusPossui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA-2009), mestrado em Psicologia Clínica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS e Doutorado em Linguística pela UFSM. Atualmente é docente no Curso de Psicologia da URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.

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