HÁ UMA DIFERENÇA SUTIL ENTRE PODER E QUERER AMAR Cá eu e meus botões novamente. Há quem não queira ser amado? Há quem não queira ter em casa alguém a sua espera depois de um dia longo e exaustivo? Ou melhor, quem não quer ter um abraço, um remanso para poder atracar em dias tempestuosos? Você quer, a viúva que mora encima quer, o porteiro quer. Todos sonhamos com um conforto, um abrigo, um refugio, um alguém que nos cuide, que nos segure quando tudo parecer cair e pode parecer louco mas: querer ser amado não significa que podemos ser, talvez não por aquela pessoa que tanto esperamos algum tipo de receptividade ou afeto. Dentro da loucura que anda este mundo, dentro de toda esta “liberdade”, é difícil encontrar estabilidade emocional, cada vez mais usufruímos do nosso orgulho e egocentrismo para poder berrar ao mundo o quanto somos independentes, o quanto a felicidade só se alicerça na gente mesmo, e blá blá blá... Tudo hipocrisia! Tudo coisa de alguém que estava tão infeliz solitário
Esse blog pertence ao GEPW - Grupo de Estudos e Pesquisas Donald Winnicott e tem por objetivo divulgar a teoria Winnicottiana além de divulgar notícias e produções do curso de Psicologia da URI Santiago.